RELOGIO

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Cenário da cafeicultura preocupa produtores

Foto Sindicato Rural Boa Esperança
Produtores de café e representantes de sindicatos rurais se reuniram ontem (12/02), na Comissão Técnica de Café da FAEMG, para discutir o cenário de quebra de safra e falta de chuvas que o setor está enfrentando em Minas Gerais. Os problemas com déficit hídrico nas lavouras começaram ainda em 2013 e, pela avaliação do diretor da FAEMG e presidente da Comissão, Breno Mesquita, a seca vai impactar nas safras 2015/16: “Nosso objetivo é levar as demandas para a ministra Kátia Abreu, para contornar os impactos destes problemas na cafeicultura”.

Representantes do Sul de Minas, Matas de Minas, Cerrado Mineiro e Chapada apresentaram demandas diferentes e atuais, que se complementam, reforçou Breno Mesquita. No rol dos pedidos que figuraram na reunião está a liberação dos créditos do Funcafé (Fundo de Defesa da Economia Cafeeira) no período adequado a cada região e melhoria do preço mínimo estabelecido pelo Governo Federal. Outro ponto levantado, por representantes do Cerrado, é a solução para entraves na legislação ambiental, quanto a realizar barramentos e retenção de água na propriedade. Há também grande apreensão com a falta de água recorrente.

As lavouras mineiras passaram por três secas consecutivas, nos principais momentos de desenvolvimento das plantas: Um veranico em 2014, seca na florada do mesmo ano e outro veranico este ano, que vai impactar diretamente na qualidade das lavouras para 2016. Os reflexos já podem ser percebidos nos cafezais espalhados pelo estado. Dos 853 municípios mineiros, 563 plantam café. Cerca de 200 deles, são responsáveis por 90% da produção e os 50 maiores respondem por quase 50% do volume do café mineiro.

A cafeicultura está enfrentando uma situação preocupante. “Custos altos e preços não condizentes com a realidade levam o produtor a ficar descapitalizado. Com menos capital, o valor investido na produção diminui e isso reflete diretamente na cultura. Uma de nossas metas é tentar reescalonar os pagamentos atrasados e elaborar uma política de venda para os produtos, na qual os produtores consigam equilibrar seus passivos”.

Pesquisa - Segundo o pesquisador da Fundação Procafé, Alysson Fagundes, a entidade está preparando um levantamento para o início de março, a pedido do CNC (Conselho Nacional do Café), sobre a safra em Minas. Como o grão possui um ciclo bienal, e o período de déficit hídrico ocorreu em janeiro nos dois anos, no primeiro momento afetou o crescimento e, no segundo, a formação dos frutos. Em grande parte dos cafezais mineiros os frutos estão mal formados, com espaços ou pretos. 

Outro fator que vem atrapalhando o crescimento dos frutos no estado é a temperatura em algumas regiões. De acordo com Alysson, 15 dias sem chuva em janeiro e fevereiro não é algo fora do normal, porém quando a temperatura atinge 40 graus a situação é diferente. “O cafeicultor deve dobrar os cuidados com as suas lavouras para que elas consigam suportar adversidades climáticas”.

De acordo com o engenheiro agrônomo da mesma entidade, Rodrigo Naves Paiva, os períodos mais críticos ocasionados pelo déficit hídrico elevado ocorreram em janeiro, fevereiro, outubro e novembro de 2014. Período que os cafezais estavam no momento de floração. “Para complicar ainda mais a situação, janeiro de 2015 ficou sem chuvas, o que impactou na granação desta safra e poderá trazer reflexos negativos para a safra de 2016.”

Sindicatos - Alguns municípios produtores de café estão em situação crítica por causa da estiagem severa. Na região da cidade de Lajinha, não choveu por 45 dias. Em dezembro de 2014 houve precipitação de 148 mm e, no mês seguinte, apenas 1,5 mm. Com esta drástica redução, associada a altas temperaturas, a queda na produção deverá ser mais significativa em lavouras de 1ª ou 2ª safra, afirmou o presidente do Sindicato de Lajinha, Evaldo Afonso Rodrigues.

Em Boa Esperança, Sul de Minas, a situação não é diferente. Segundo o presidente do Sindicato Rural, Manoel Joaquim da Costa, foi decretada situação de emergência no município. Nos levantamentos preliminares, foi estimada quebra de safra da ordem de 30% na cultura do café. As perdas também foram qualitativas, devido à má formação dos grãos, gerando um maior percentual na catação do café beneficiado.

Fonte: FAEMG

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E AS ÁGUAS DE MARÇO, CHEGARÃO???!!! - Resumo do dia 13 de fevereiro de 2015





CNC: Balanço Semanal - 09 a13/02/2015


BALANÇO SEMANAL — 09 a 13/02/2015

— Fundação Procafé alerta para volume de chuvas reduzido e existência de déficits hídricos em regiões produtoras do Cerrado e do Sul de Minas Gerais.

FALTA D’ÁGUA — Nesta semana, a Fundação Procafé divulgou seus boletins de avisos fitossanitários para as regiões Sul e Cerrado de Minas Gerais, referentes a janeiro. Na parte sul do Estado – maior área produtora de café no Brasil –, em especial nos municípios de Varginha, Carmo de Minas, Boa Esperança e Muzambinho, atestou-se que as chuvas voltaram a ficar abaixo da média histórica, alcançando apenas 47% do esperado.

No Cerrado Mineiro, região representada pelos municípios de Araxá, Patrocínio e Araguari nos boletins da Procafé, novamente as precipitações ficaram muito aquém da média. Em Araxá e Patrocínio, por exemplo, com chuvas de 46,8 milímetros e 76,4 mm, os índices pluviométricos foram, respectivamente, cerca de 250 mm e 160 mm inferiores ao normal para essas cidades (296 mm e 233 mm em janeiro). Já em Araguari, o volume de chuvas ficou 123 milímetros menor que a média.

Em meio a esse cenário, a Fundação Procafé alerta para a ocorrência de deficiência hídrica em Araxá e Patrocínio em volume superior a 60 mm. Assim, o CNC comunica que tal panorama é muito crítico para o atual estágio fenológico dos cafeeiros, uma vez que a falta de água nesta época é extremamente prejudicial para a formação dos grãos e, consequentemente, para a produtividade da safra 2015 no Cerrado Mineiro.

O CNC alerta, também, para que o produtor de ambas as regiões fique atento ao nível das precipitações em fevereiro, pois a falta d’água nesse período ocasiona prejuízos à granação dos frutos, afetando a produtividade das lavouras, além de já impactar o desenvolvimento dos internódios, cujo número oscila entre quatro e seis, quando deveria se situar de oito a 10 nós por ramo, conforme temos alertado em nossos boletins anteriores.

Aliado a isso, ainda há a expectativa para a ocorrência de novos veranicos neste mês, no Cerrado Mineiro, e a restrição do uso da água em lavouras irrigadas, uma vez que os reservatórios hídricos se encontram em volumes muito baixos, limitando os trabalhos de irrigação.



MERCADO — A desvalorização do real e a previsão de chuvas para parte das regiões produtoras brasileiras pressionaram as cotações futuras do arábica nos últimos dias. Os preços têm mantido o comportamento volátil, refletindo as incertezas quanto à colheita que se aproxima no Brasil.

Nesta semana, a divisa norte-americana apresentou significativa alta, atingindo os maiores valores em relação ao real desde o ano de 2004. O dólar comercial encerrou a sessão de ontem a R$ 2,8209, com valorização de 1,6% desde a última sexta-feira. Preocupações quanto ao desempenho da economia brasileira e, no âmbito externo, à crise da Grécia são os principais fatores de fortalecimento do dólar.

No cenário climático, informações da Climatempo indicam que, até 26 de fevereiro, há possibilidade de acumulados de chuvas da ordem de 100 a 150 mm sobre os Estados de São Paulo, Parará e nas regiões Sul, Oeste e Noroeste de Minas Gerais. Porém, o restante de Minas e o Espírito Santo serão afetados por um bloqueio atmosférico, resultando em grande diminuição das precipitações.

Diante dessa conjuntura, na Bolsa de Nova York, o vencimento maio do Contrato C foi cotado, na quinta-feira, a US$ 1,6745 por libra-peso, acumulando queda de 215 pontos em relação ao final da semana passada. As rolagens de posição foram intensificadas nos últimos dias, dada a proximidade do período de notificação de entrega do vencimento março, a partir 19 de fevereiro.

Já na ICE Futures Europe, as cotações do robusta apresentaram tendência de alta, afetadas pela situação de estiagem e de retração das vendas no Vietnã. Ontem, o vencimento maio/2015 encerrou o pregão a US$ 2.020 por tonelada, com ganhos de US$ 55 desde o final da semana anterior.

No mercado físico brasileiro, os preços do café conilon (o robusta nacional) também registraram significativa alta, atingindo o maior valor desde 2001, conforme a série histórica do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Na quinta-feira, o indicador calculado pela instituição para essa variedade foi cotado a R$ 309,25/saca, com valorização de 3,4% na semana. Assim, houve aquecimento dos negócios. Já o indicador do arábica continuou volátil, mas sem apresentar variação significativa nos últimos dias, atingindo, ontem, R$ 482,45/saca. Devido à oscilação dos preços, a comercialização seguiu fraca.

Em relação ao comércio exterior, o café foi destaque nos resultados da balança comercial do agronegócio no primeiro mês do ano. De acordo com o último informe estatístico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, as exportações totais de café (verde e industrializado) do Brasil atingiram 2,98 milhões de sacas em janeiro, volume 4,3% superior ao mesmo mês de 2014. A receita cambial apresentou expressivo crescimento, de 50,5%, resultando em US$ 589 milhões. Com isso, a participação do setor café no total das divisas geradas pelo agronegócio saltou para 10,4%, ante os 6,7% registrados em janeiro do ano passado.


Atenciosamente,

Silas Brasileiro
Presidente Executivo do CNC

P1 / Ascom CNC

Expoinel Minas 2015 fecha com ótimos resultados

Nelore


A primeira exposição do ano para o Nelore, organizada pela AMCN (Associação Mineira dos Criadores de Nelore), aconteceu entre os dias 1 e 8 de fevereiro, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). O evento contou com 852 animais inscritos de 96 expositores da raça Nelore. Além dos julgamentos, aconteceram 5 leilões oficiais, que fecharam a conta com faturamento total de R$4.511.120,00.

Nas pistas da capital do Zebu, o campeonato recebeu 541 fêmeas e 311 machos Nelore. A Grande Campeã da Expoinel Minas 2015 foi a GENOVA GIBERTONI do expositor Rima Agropecuária e o título de Reservada Grande Campeã ficou com a BOLIVIA FIV AMOD da Agropecuária Vila dos Pinheiros. Já no campeonato de machos o Grande Campeão da Expoinel Minas 2015 foi o VOLVERINE FIV DA CARPA do expositor Agropecuária Vila dos Pinheiros, que levou o campeonato de touro sênior. E o título de Reservado Grande Campeão ficou com o RIMA FIV IRENIO 5 da Rima Agropecuária.

O primeiro leilão da Expoinel Minas 2015 aconteceu no dia cinco de fevereiro. O virtual EAO foi palco das melhores e mais atualizadas amostras de machos, fêmeas e prenhezes do Nelore de Elite, com faturamento total de R$863.040,00. Foram ofertados 3 machos, 21 fêmeas e 10 prenhezes. Os machos vendidos alcançaram média de R$ 13.200,00, enquanto as fêmeas foram vendidas, em média, por R$ 24.702,00, já as prenhezes ficaram com a média de 31.704,00 cada lote. Um total de 34 lotes
Na sexta-feira, dia seis de fevereiro, foi a vez do Leilão Minas de Ouro. O segundo leilão oficial de 2015, obteve um total de R$906.800,00 em vendas, com a comercialização de 22 lotes, entre fêmeas e prenhezes de elite Nelore. Foram 18 lotes de prenhezes com a média de R$36.133,33 por lote. Além das prenhezes, foram comercializados 4 lotes de fêmeas com a média de R$69.863,76 cada. O destaque ficou com a fêmea INDONÉZIA 25 MPSI. Com 106 meses Indonézia teve 66% de sua posse arrematada por R$99.200,00.

No sábado, dia sete, aconteceram dois leilões na exposição com o leilão Exclusive e o leilão Fazenda Nova Trindade e Convidados.  Com o maior faturamento da Expoinel Minas 2015, o leilão Exclusive ofertou 111 lotes na tarde de sábado, totalizando R$ 1.046.520,00 em vendas, com a média de R$ 9.470,77 por lote, entre fêmeas e prenhezes Nelore. O leilão Fazenda Nova Trindade somou R$ 728.640,00, com a oferta de 18 lotes, na noite de sábado.

E para fechar os remates da Expoinel regional mineira, no último domingo, 8 de fevereiro, aconteceu o leilão Matrizes Nelore Integral & Ourofino com 124 lotes entre fêmeas e prenhezes da raça Nelore. O total geral do leilão ficou em R$ 966.120,00, com a média de R$ 7.812,08 por lote. O lote mais valorizado foi a fêmea OCLUSA FIV INTEGRAL, arrematada por R$ 91.200,00.

Todos os leilões da Expoinel Minas 2015 foram oficializados pela ACNB (Associação dos Criadores de Nelore do Brasil).

Nova lei dos caminhoneiros garante segurança jurídica e institucional


Para CNA, alterações podem reduzir os preços dos fretes e dos alimentos


Foto: Luis Macedo / Câmara dos Deputados 

Garantia de segurança jurídica e institucional para as relações envolvendo o transporte de cargas, o que pode reduzir os custos de frete e o preço final dos alimentos. Assim, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) comemora a conclusão, na Câmara dos Deputados, da votação do Projeto de Lei 4246/12, a chamada Lei dos Caminhoneiros. O texto segue para sanção presidencial. 

A CNA defendia a definição de regras compatíveis com a realidade do país como forma de melhorar as condições de trabalho dos motoristas, sem que isso “engessasse” o transporte rodoviário de cargas, explica o consultor da confederação, Luiz Antonio Fayet. 

Para que fosse possível chegar a este entendimento, representantes da iniciativa privada e do governo trabalharam em parceria em dois fóruns – um grupo de trabalho na Câmara Temática de Infraestrutura e Logística (CTLOG), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), e outro da Casa Civil – e também junto a uma Comissão Especial da Câmara dos Deputados (CEMOTOR). 

A partir deste consenso foi possível aprovar na Câmara dos Deputados texto que estabelece que os veículos de transporte de cargas que circularem vazios não pagarão taxas de pedágio sobre os eixos mantidos suspensos. Para o consultor, também foi um ganho a aprovação de proposta que aumenta o tempo máximo ao volante do motorista profissional de 4 horas para 5,5 horas contínuas. 

Na votação de ontem, os deputados também alteraram a forma de aproveitamento do descanso obrigatório. A cada seis horas no volante, o motorista deverá descansar 30 minutos, mas esse tempo poderá ser fracionado, assim como o de direção, desde que esse último seja limitado às 5,5 horas contínuas. 

O texto também estabelece regras para o descanso obrigatório de 11 horas a cada 24 horas. Ele poderá ser fracionado, usufruído no veículo e coincidir com os intervalos de 30 minutos. O primeiro período, entretanto, deverá ser de 8 horas contínuas. 

Sobre os locais de descanso e pontos de parada, o projeto determina a publicação da relação desses locais pelo poder público. As penalidades pelo descumprimento da futura lei estarão condicionadas à publicação da relação. O poder público terá cinco anos para ampliar a disponibilidade dos locais de repouso e descanso nas estradas, inclusive por meio da exigência de sua abertura pelas concessionárias de rodovias e instituição de linhas de crédito. 

Publicado em: 12/02/2015 
Assessoria de Comunicação CNA

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Café: Cotações sobem 500 pts em NY nesta 5ª feira; condição das lavouras preocupa MAPA

A Bolsa de Nova York (ICE Futures US) para o café arábica fechou em alta nesta quinta-feira (12), após fechamento quase neutro na sessão anterior. Os preços ficaram durante todo o dia no campo positivo e com curtas oscilações.
O contrato março/15 registrou 164,55 cents/lb com alta de 510 pontos, o maio/15 anotou 167,45 cents/lb com avanço de 515 pontos, o vencimento julho/15 fechou a sessão com 170,05 cents/lb e valorização de 520 pontos e o setembro/15 registrou 172,45 cents/lb com 510 pontos positivos.
De acordo com o analista de mercado da Maros Corretora, Marcus Magalhães, os investidores ajustaram nesta quinta suas posições em aberto a fim de acomodar melhor suas apostas no atual cenário mercadológico. Agências internacionais informam ainda que a preocupação dos operadores com o clima também sustentou as cotações, institutos de meteorologia indicam a volta do clima seco para o cinturão produtivo nos próximos dias.
As cotações do café arábica oscilaram muito nesta semana com diversas informações e especulações sobre clima, produção nesta temporada e fatores econômicos. Com isso, de acordo com o analista de mercado do Escritório Carvalhaes, Eduardo Carvalhaes, o futuro do mercado é incerto. “Acredito que com a situação econômica e política no Brasil fica difícil saber como ficarão os preços do café, os operadores precificam muito as questões a curto prazo, e isso para nós do mercado interno é complicado”, afirma.
De acordo com informações da Agência Brasil, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, descartou ontem (11) o risco de desabastecimento ou inflação de alimentos por causa da falta d’água que afeta o país. No entanto, salientou que o café é um dos produtos que mais preocupa o Ministério da Agricultura visto que cerca de 90,98% dos municípios produtores estão com umidade do solo abaixo da média histórica.
“O café está em fase de enchimento do grão e as chuvas de agora são decisivas”, explicou a ministra da Agricultura. “Café nos preocupa, estamos torcendo pelas chuvas de agora”, frisou.
Segundo dados do primeiro levantamento da safra 2015 da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) , o Brasil deve ter produção de café estimada em 45,3 milhões de sacas e produtividade de 23,4 sacas por hectare em 2015.
Já o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em seu Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de janeiro divulgado nesta quinta-feira (12), apontou que a safra de café em 2015 deve ter seu terceiro ano consecutivo de queda na produção, mas com 43,9 milhões de sacas de 60 kg colhidas, uma redução de 2,7% em relação a 2014. Com arábica em 32,2 milhões de sacas e o robusta com 11,7 milhões de sacas.
Para Eduardo Carvalhaes, a divulgação do Instituto não mexeu com o mercado mesmo indicando queda de quase 3% na produção brasileira na safra atual. “O mercado não reflete muito as estimativas do IBGE, eles precificam mais a Conab. No entanto, sabemos que a safra brasileira será menor e os estoques também vem caindo, tudo isso deixa o mercado físico mais comprador”.
Mercado interno
No mercado físico, em um importante país produtor como o Brasil sempre acontecem negócios. No entanto, o ritmo é lento. Com este cenário, a dica de Carvalhaes para o produtor é vender o café nas horas de alta.
O tipo cereja descascado continua maior valor de negociação na cidade de Guaxupé-MG com R$ 566,00 e alta de 6,19% em relação ao dia anterior. Foi a maior alta no dia.
O tipo 4/5 duro teve maior valor também em Guaxupé-MG com saca cotada a R$ 560,00 e alta de 7,49%. A localidade teve a maior alta entre as praças.
Para o tipo 6, a cidade com maior valor de negociação foi Araguarí-MG que tem saca cotada a R$ 520,00 mesmo com queda de 1,89%. A variação mais expressiva no dia foi em Marília-SP com alta de 6,67% e saca cotada a R$ 480,00.
Na quarta-feira (11), o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6 registrou valorização de 2,41% e está cotado a R$ 475,00 a saca de 60 kg.
Por: Jhonatas Simião
Fonte: Notícias Agrícolas
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Estimativa do IBGE para produção de café no Brasil mostra quadro apertado de oferta para atender consumo interno e exportações.


Comercialização da safra 2014/2015 do Brasil está em 79% Vendas evoluíram com ritmo bom em janeiro, que superou média de vendas dos últimos cinco anos


A comercialização da safra de café do Brasil 2014/2015 (julho/junho) está em 79% da produção total estimada, relativa ao final de janeiro. O dado faz parte de levantamento da consultoria Safras & Mercado. 

Com isso, já foram comercializados pelos produtores brasileiros 38,5 milhões de sacas de 60 quilos de café, tomando-se por base a projeção da consultoria, de uma safra brasileira 2014/2015 de 48,9 milhões de sacas. 
Segundo o analista Gil Barabach, as vendas de café no mercado físico brasileiro evoluíram em bom ritmo, apesar da queda no preço na segunda metade de janeiro e do avanço da entressafra. 
– A alta da cotação nesse início de fevereiro, por conta do repique externo e da disparada do dólar, melhorou a liquidez do mercado e ajudou na performance comercial – comentou. 
Na média dos últimos cinco anos, a comercialização da safra neste período está em 75%. Em 2014, o mês de janeiro terminou com 70% da safra comercializada. Portanto, as vendas estão adiantadas neste ano. Houve, ainda, avanço de sete pontos percentuais na comercialização da safra 2014/2015 em relação ao final do mês de dezembro.
Grão verde 
 A receita cambial com exportação de café verde apresentou alta de 61,10% em janeiro passado, em comparação com o mesmo mês de 2014. O faturamento alcançou US$ 546,288 milhões, ante US$ 339,097 milhões, conforme relatório da Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic). 
O volume embarcado no período teve aumento de 7,04%, para 163.485 toneladas ante 152.730 toneladas em 2014. O preço médio de exportação registrou elevação de 50,50% no período, de US$ 2.220/tonelada para US$ 3.342/tonelada. 
A receita cambial foi positiva para todos os 15 principais destinos do café brasileiro. Foi significativo, em termos porcentuais, o aumento no faturamento com Reino Unido (293,10%), Bélgica (98,48%), Espanha (90,02%), Alemanha (87,29%) e França (73,88%).
O principal comprador de café verde brasileiro no período, em volume, foi a Alemanha, que apresentou elevação de 14,05% ante 2014. O segundo colocado foram os Estados Unidos (menos 12,32%). Entre os 15 principais compradores, além dos Estados Unidos, o volume embarcado diminuiu para Eslovênia (-32,84%), Turquia (-16,08%) Canadá (-6,20%), Finlândia (-4,66%) e Suécia (-3,42%).

Exportação global de café atinge recorde de 111,7 mi sacas em 2014, diz OIC

Marcy Nicholson

As exportações globais de café atingiram um recorde no ano calendário de 2014 de 111,7 milhões de sacas de 60 kg



 

As exportações globais de café atingiram um recorde no ano calendário de 2014 de 111,7 milhões de sacas de 60 kg, impulsionadas principalmente pelos embarques do maior produtor, o Brasil, afirmou a Organização Internacional do Café (OIC) nesta quarta-feira em seu boletim mensal. 

A OIC revisou para cima sua estimativa de produção de café para a campanha de comercialização de 2014/15, para 141,6 milhões de sacas, ante 141,4 milhões de sacas.

Também revisou levemente para cima sua estimativa para a temporada 2013/14, estimando uma produção de 146,9 milhões de sacas, ante 146,8 milhões de sacas. 

Fonte Original: Reuters
CNA

Brasil, um país de cafés especiais"

O Cup of Excellence é bem mais que apenas uma competição



A trader de cafés especiais da Starbucks Coffee Trading Company, Ann Traumann (foto: BSCA divulgação), participou pela primeira vez da fase internacional de um concurso Cup of Excellence, e foi no Brasil, ao longo da etapa final do 4º Concurso de Qualidade Cafés do Brasil “Cup of Excellence Naturals 2014”, realizado em Araxá (MG), de 19 a 23 de janeiro de 2015



“O Cup of Excellence é bem mais que apenas uma competição. Todos os dias, aprendi algo novo sobre café. O evento me permitiu melhorar as habilidades de prova para calibrá-las com os juízes internacionais, que são apaixonados pela bebida, para descobrir e compreender a produção no país que acolhe o evento e, ainda, para criar novos relacionamentos”, explica. 

Ann considerou “incrível” a experiência vivida no Cup of Excellence realizado pela BSCA, em parceria com a Apex-Brasil, a ACE e o Sebrae, no País e revela que conheceu e pôde reconhecer o trabalho dos cafeicultores nacionais. “Descobri muitos lotes de cafés naturais maravilhosos. Os produtores brasileiros mostraram e me provaram que o Brasil é um país de cafés especiais”, explica a trader da Starbucks, uma das maiores redes de café do mundo. 

O presidente da BSCA, Silvio Leite, conta que os jurados internacionais, como um todo, ficaram muito impressionados com os produtos que provaram. “A reação do júri após a degustação confirma a minha convicção de que os cafés especiais naturais brasileiros são o que considero como a grande descoberta de sabores. E, a partir daí, podemos alçar grandes voos no mercado”, conclui. 

Fonte Original: Assessoria de Comunicação BSCA

CNA

Receita com exportação de café verde sobe 61% em janeiro enquanto de solúvel e torrado caem, apontam dados da Secex

De acordo com relatório da Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a receita com exportação de café verde em grão registrou alta de 61,1% no mês passado (janeiro) em comparação com o mesmo período de 2014. Já a receita do café torrado e moído, e do café solúvel tiveram queda.
A maior receita com as exportações da commodity, o café em grão verde, alcançou US$ 546,288 milhões, ante US$ 339,097 milhões do mesmo período do ano passado (alta de 61,1%). Se compararmos o volume embarcado também houve um aumento (7,04%)de 152.730 toneladas em 2014 para 163.485 t neste ano com preço médio de US$ 3.342/t.
Ainda de acordo com os dados do órgão, o principal comprador de café brasileiro em volume em janeiro foi a Alemanha.
Café torrado e moído
Diferente do café verde, a exportação do torrado e moído registrou queda na receita e volume em janeiro. Segundo a Secex, no ano passado a receita total foi de US$ 783 mil, enquanto que no mesmo período deste ano os industriais faturaram US$ 302 mil -- uma queda de 61,43%.
O volume exportado foi 44,58% mais baixo no período, cerca de 46 toneladas, enquanto em janeiro do ano passado foram 83 t. O preço médio da tonelada no período ficou em US$ 6.565/t. A Argentina foi o principal país comprador.
Café solúvel
Segundo dados da Secex, a exportação de café solúvel também teve recuo na receita, de 17,61% em comparação ao mesmo mês do ano passado. O faturamento foi estimado em US$ 39,831 milhões no mês passado ante US$ 48,347 milhões do primeiro mês de 2014. Foram embarcadas no período 5.284 toneladas com queda de 19,57%, no ano passado saíram do país 6.570 t de solúvel. O preço médio da tonelada ficou em US$ 7.538/t.
Os Estados Unidos continuam sendo o principal destino do café processado mesmo com queda em termos de receita e volume.
Por: Jhonatas Simião
Fonte: Notícias Agrícolas
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Com a baixa da Represa de Furnas, produtores aproveitam áreas antes submersas para plantar


EPTV SUL DE MINAS

Café: NY opera em alta na manhã desta 5ª feira estendendo ganhos da sessão anterior

As cotações do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) operam em alta na manhã desta quinta-feira (12). Na sessão anterior, os preços também estavam no campo positivo apesar da intensa volatilidade em busca de consolidação para os patamares de preço.
Por volta das 9h53, o contrato março/15 registrava 160,90 cents/lb com 145 pontos de alta, o maio/15 anotava 163,70 cents/lb com avanço de 140 pontos, o julho/15 tinha 166,60 cents/lb e 175 pontos de alta e o setembro/15, 168,70 cents/lb com 135 pontos positivos.
Veja como fechou o mercado na quarta-feira:
Café: NY fecha com poucas alterações nesta 4ª feira, após queda de 800 pts ontem
Na Bolsa de Nova York (ICE Futures US), nesta quarta-feira (11) o dia não teve grandes novidades para as cotações do café arábica como aconteceu ontem. O mercado oscilou basicamente em busca de consolidação para os atuais patamares de preço devido a forte queda registrada na sessão anterior.
O contrato março/15 registrou 159,45 cents/lb e o maio/15 anotou 162,30 cents/lb, ambos com alta de 5 pontos, o vencimento julho/15 fechou a sessão com 164,85 cents/lb e desvalorização de 5 pontos e o setembro/15 registrou 167,35 cents/lb com 5 pontos de avanço.
Ontem (10), as cotações do café arábica na bolsa norte-americana despencaram mais de 800 pontos com operadores corrigindo os patamares de preço visto que a preocupação com oferta de café diminuiu. A forte valorização do dólar ante o real gerou um movimento de realização de lucros que também contribuiu para a forte queda, informaram analistas.
A hipótese dos operadores se confirmou com a divulgação da Organização Internacional do Café (OIC), que nesta quarta-feira (11) informou que as exportações globais de café atingiram recorde no ano calendário de 2014 com 111,7 milhões de sacas de 60 kg. Ainda de acordo com o orgão, espera-se que a produção de café para 14/15 seja de 141,6 milhões de sacas ante 141,4 milhões de sacas.
De acordo com o analista de mercado da Maros Corretora, Marcus Magalhães, o dia foi lento e marcado por curtas oscilações. “Os investidores estão se aproveitando do rebaixamento dos níveis em questão e resolveram voltar ao mercado recomprando posições vendidas e desta forma, um tom mais ameno foi visto e as cotações ganharam de imediato sustentação. Mais uma vez o piso de 160,00 cents/lb foi mantido, o que tecnicamente foi interessante, já que foi a quarta tentativa frustada de rompimento deste nível de forma convincente”, afirma.
Segundo agências internacionais, o mercado também já está colocando o pé nos freios  com vistas para os feriados que se aproximam nos principais países envolvidos com a commodity.
O Brasil terá nesta sexta-feira (13) o feriado de carnaval, nos Estados Unidos, o feriado nacional do Dia do Presidente vai fechar as bolsas na próxima segunda-feira (16). E no maior produtor mundial de café robusta, Vietnã, acontece o Ano Novo Lunar (Tet) na quarta-feira da semana que vem (18) e vai até dia 24 de fevereiro.
Mercado interno
No mercado físico, o setor produtivo continua arredio a conversas mercadológicas e isso vem dificultando e muito o retorno da liquidez, informou Magalhães.
O tipo cereja descascado continua maior valor de negociação na cidade de Guaxupé-MG com R$ 533,00 -- estável. O município com variação mais expressiva no dia foi Varginha-MG com alta de 3,92% e 530,00 a saca.
Para o tipo 4/5, a cidade com maior valor de negociação também foi Guaxupé-MG que tem saca cotada a R$ 521,00 -- estável. A variação mais expressiva no dia foi em Varginha-MG com alta de 2,02% e saca cotada a R$ 505,00.
O tipo 6 duro teve maior valor em Araguarí-MG com saca cotada a R$ 530,00 -- estável. A localidade com oscilação mais expressiva no dia foi Patrocínio-MG com queda de 3,09% e saca cotada a R$ 470,00.
Na terça-feira (10), o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6 registrou desvalorização de 4,09% e está cotado a R$ 463,80 a saca de 60 kg.
Por: Jhonatas Simião
Fonte: Notícias Agrícolas
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Governo federal promete R$ 809 milhões para obras contra a seca em MG

O Tempo

Integrantes da força-tarefa do governo mineiro para gerir a falta de água no Estado se reuniram nesta quarta-feira (11) em Brasília com representantes do governo federal e ouviram a promessa de garantia de R$ 809 milhões para diversas intervenções. A informação foi divulgada na tarde desta quarta pela Secretaria de Estado de Governo de Minas.
 
Dentre as mais importantes, estão ações em conjunto da Copasa e Copanor no semiárido mineiro, onde há crise de abastecimento, e a captação de água do rio Paraopeba para o Sistema Rio Manso para atender a Região Metropolitana de Belo Horizonte.
 
"Voltamos com a garantia de todo apoio da União. Os secretários executivos confirmaram que essa é a primeira vez que o governo de Minas vai a Brasília apresentar projetos. Fizemos um grande esforço nas últimas semanas e elaboramos um diagnóstico com todas as ações e projetos de cada secretaria e órgão do governo que trata direta ou indiretamente da questão hídrica. O governo federal reconheceu isso e se prontificou a ajudar o governo de Minas no que for necessário", afirmou o coordenador da força-tarefa, Helvécio Magalhães.
 
A reunião teve presença de membros do Ministério da Integração Nacional, do Ministério das Cidades e do Programa de Aceleração do Crescimento, que ouviram as propostas de Magalhães e também do secretário de Transporte e Obras, Murilo Valadares e da presidente da Copasa, Sinara Meirelles.
 
Uma nova reunião será agendada nos próximos dias para a apresentação do detalhamento dos projetos.

IBGE prevê colheita de 57,2 milhões de hectares na safra 2015. Arroz, milho e soja representaram 91,6% da estimativa da produção agrícola em 2015 e 85,4% da área a ser colhida


O Brasil deve colher 57,2 milhões de hectares na safra de 2015, um crescimento de 1,6% em relação à área colhida em 2014, quando totalizou 56,3 milhões de hectares, segundo o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de janeiro, divulgado nesta quinta, dia 12, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 
Arroz, milho e soja - os três principais produtos - representaram 91,6% da estimativa da produção agrícola em 2015 e 85,4% da área a ser colhida. A área de soja aumentou 3,5% em relação ao ano passado, enquanto a área de arroz registrou redução de 1,3% e a de milho recuou 0,3%. Em relação à produção, o levantamento prevê aumento de 3,3% na safra de arroz, alta de 10,5% para a soja, mas redução de 2,9% para o milho.
safra agrícola de 2015 será maior para 12 dos 26 principais produtos que integram o levantamento do IBGE. As culturas que apresentarão aumento na produção são: amendoim em casca 1ª safra (18,8%), arroz em casca (3,3%), aveia em grão (23,6%), batata-inglesa 1ª safra (1,2%), café em grão - arábica (0,8%), cevada em grão (23,1%), feijão em grão 1ª safra (15,2%), mamona em baga (141,0%), mandioca (3,9%), milho em grão 1ª safra (3,8%), soja em grão (10,5%) e trigo em grão (20,4%).
Os 14 produtos com expectativa de queda na safra em relação a 2014 foram: algodão herbáceo em caroço (7,3%), amendoim em casca 2ª safra (11,2%), batata-inglesa 2ª safra (7,6%), batata-inglesa 3ª safra (19,4%), cacau em amêndoa (16,7%), café em grão - canephora (11,3%), cana-de-açúcar (1,4%), cebola (8,2%), feijão em grão 2ª safra (0,9%), feijão em grão 3ª safra (3,6%), laranja (1,1%), milho em grão 2ª safra (7,1%), sorgo em grão (7,4%) e triticale em grão (10,5%).
Segundo o IBGE, a soja terá o maior aumento absoluto no volume produzido, 9.073.984 de toneladas em 2015 a mais que em 2014. As maiores perdas em volume serão registradas na cana-de-açúcar (-9.542.697 de toneladas) e no milho (-2.267.458 de toneladas). 

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

TV MAROS FECH 11/02/15 - DÓLAR VAI A R$3,00 ?!?! - Resumo do dia 11 de fevereiro de 2015


Quarta, 11/02/2015 " DÓLAR VAI A R$3,00 ??? - Marcus Magalhães O dia no mercado cafeeiro foi lento e marcado por curtas oscilações nos terminais internacionais. Investidores se aproveitando do rebaixamento dos níveis em questão resolveram voltar ao mercado recomprando posições vendidas em NY e desta forma, um tom mais ameno foi visto e as cotações ganharam de imediato sustentação. Mais uma vez o piso de 160.00 cts/lb foi mantido, o que tecnicamente foi interessante, já que foi a quarta tentativa frustada de rompimento deste nível de forma convincente. Isso, sem levar um consideração, a forte alta cambial no Brasil que o setor vem enfrentando diariamente. Hoje, o dólar rompeu a casa dos r$2,8750 e a especulação geral é que os r$3,00 é só uma questão de tempo. No lado interno a paradeira é grande. O setor produtivo continua arredio a conversas mercadológicas e isso vem dificultando e muito o retorno da liquidez. Com relação ao clima, tudo indica, que os próximos dias quiça semanas deverão ser marcados por sol e temperaturas em elevação no ES, sul da Bahia e parte de MG. Tenso a coisa !!!



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