RELOGIO

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

CNC se manifesta a respeito do emplacamento de máquinas agrícolas


P1 / Ascom CNC
12/12/2014


BALANÇO SEMANAL — 08 a 12/12/2014

— CNC está atento à questão do emplacamento de máquinas agrícolas para evitar a elevação dos custos dos produtores rurais.

EMPLACAMENTO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS — A possibilidade de emplacamento de máquinas agrícolas é algo com que convivemos desde 1998, um ano após a instituição do Código de Trânsito Brasileiro, no Congresso Nacional. Sempre fomos e continuamos contrários a essa norma devido ao encarecimento desnecessário que gerará nos custos dos produtores rurais brasileiros, além da dificuldade da operacionalização do sistema. Assim, enquanto parlamentar, conseguimos que esse dispositivo do Código não fosse aplicado.

Por outro lado, no dia 14 de maio deste ano, a Presidente da República, Dilma Rousseff, conforme publicação no Diário Oficial da União, vetou integralmente, alegando contrariedade ao interesse público, o Projeto de Lei nº 57/2013 do Senado Federal (nº 3.312/12 na Câmara dos Deputados), o qual "Altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para desobrigar as máquinas agrícolas do registro e licenciamento anual".

A ação nos surpreendeu, uma vez que o referido PL foi aprovado por unanimidade na Câmara e no Senado e também por entendermos que o seu teor contraria o interesse público, haja vista que ocasiona uma elevação nos custos de produção, a qual viria através dos gastos com emplacamento, e gerará a cobrança dos impostos inerentes à matéria, como o IPVA e o licenciamento, entre outros.

Mais surpreendente ainda foi a manutenção do veto total ao Projeto de Lei por parte da comissão mista, composta pelos deputados Vicentinho, Rodrigo Bethlem, Vanderlei Macris, Onofre Santo Agostini e Eurico Júnior, formada para apreciar o posicionamento presidencial a respeito do emplacamento das máquinas agrícolas.

O Conselho Nacional do Café discorda completamente dessa postura incoerente, haja vista que Senado e Câmara haviam aprovado de maneira unânime a matéria quando apreciada pelas Casas. Lamentamos, ainda, o fato de que os deputados designados para a comissão mista sequer tenham vínculo com o agronegócio e, em especial, o transtorno que os cidadãos brasileiros terão ao verem seus gastos na atividade agrícola elevados por essa medida, o qual ocorrerá anualmente, conforme se realize a renovação do emplacamento.

Nesse sentido, o CNC e muitas outras entidades representantes do setor agropecuário se mobilizaram para tentar prorrogar o início dessa obrigatoriedade, que, com base na legislação atual, entrará em vigor a partir de 2015. Como efeito da pressão do setor agrícola brasileiro, na quarta-feira, 10 de dezembro, o Ministério das Cidades emitiu um comunicado informando que o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) apresentará uma proposta ao Conselho Nacional de Trânsito (Contran) para adiar o prazo de emplacamento das máquinas agrícolas. Na nota, a Pasta justificou que “o adiamento é necessário para concluir a adaptação do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavan)”. A reunião do Contran está marcada para 18 de dezembro, quando deveremos ter ciência do resultado desse pedido do Denatran.

PROJETO RUMOS — Na segunda-feira, 8 de dezembro, o Conselho Consultivo do Projeto Rumos, idealizado a partir do seminário “Rumos da Política Cafeeira no Brasil”, realizado, em dezembro de 2013, por CNC e Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), com o apoio de toda a cadeia café, reuniu-se para dar andamento ao debate referente às prioridades para o setor cafeeiro.

Em função da mudança do cenário mercadológico na comparação com o final do ano passado, quando havia preços aviltados, o consultor Carlos Brando, da P&A Marketing Internacional, recomendou que fosse incluída entre as ações prioritárias do projeto a “resiliência às mudanças climáticas”, haja vista o panorama vivenciado ao longo de 2014.

A respeito da captação de recursos para a implantação das ações, Brando mencionou exemplos de entidades, fundações e organizações nacionais e internacionais que dispõem de fundos para financiamento de projetos e comentou que podemos observar e aprender com a experiência da Colômbia, onde, em 12 anos, a Federação Nacional de Cafeicultores alavancou um montante de US$ 300 milhões a fundo perdido.

Por sua vez, o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, apresentou uma proposta da entidade para garantir a continuidade do Projeto Rumos, que também servirá de estratégia para estruturar a capacidade de organização do setor café. Ele propôs a criação de um fundo entre as entidades participantes do Conselho Consultivo, com o objetivo de construir uma base financeira para o início do projeto.

A ideia inicial é não envolver volumes elevados de capital, levantando apenas o suficiente para iniciar as atividades. Com o estabelecimento do fundo e a definição da agenda, acordou-se que o segundo passo seria a captação de recursos de fontes internas e externas. Assim, foi proposto que, na fase inicial, não haja participação governamental, pois o setor deve agir com autonomia para definir suas estratégias. Além disso, a criação do fundo serviria como um garantidor de compromisso das entidades envolvidas com o projeto.

O presidente executivo do CNC, Silas Brasileiro, sugeriu que as entidades representantes do segmento privado da cafeicultura contribuam de forma paritária, o que evitará a predominância de um segmento sobre o outro. Por fim, ele solicitou que a P&A elabore uma proposta resumida para a formatação do fundo, contendo propósito, metas, alcance e dispositivos jurídicos, com o objetivo de subsidiar a negociação para obtenção dos recursos dentro das entidades.

MERCADO — Os futuros do arábica voltaram a acumular perdas nesta semana, novamente pressionados pelo aumento da umidade nas regiões produtoras brasileiras, pelo real desvalorizado e por fatores técnicos. O cenário macroeconômico internacional também foi desfavorável aos investimentos em commodities, devido ao risco de deflação na China e a preocupações renovadas com a crise na Zona do Euro.

No Brasil, as chuvas consistentes nas regiões produtoras têm contribuído para diminuir as perdas acumuladas nos dez meses de estiagem. O Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada realizou levantamento que indica sensível melhora nas condições de desenvolvimento da próxima safra brasileira, embora seja manifesta a redução da colheita ante 2014/15. O quadro abaixo resume as informações veiculadas pela instituição.




Quanto ao mercado cambial, o dólar seguiu fortalecido no Brasil, mantendo o cenário propício às exportações. Ontem, a divisa norte-americana foi cotada a R$ 2,6476, valor mais elevado desde abril de 2005, com alta acumulada de 2,1% na semana. Especulações sobre os rumos da política econômica nacional e quanto ao futuro das intervenções do Banco Central no mercado de câmbio estimulam essa tendência.

A liquidação de posições compradas no mercado futuro de café arábica da ICE Futures US pelos fundos de investimento também cria pressão de baixa nos preços. Segundo o relatório semanal daCommodity Futures Trading Commission (CFTC), o saldo líquido comprado desses fundos caiu para 31.217 lotes no dia 2 de dezembro, ante os 35.433 lotes da semana anterior.

Diante dessa conjuntura, o vencimento março do Contrato C, negociado na bolsa de Nova York, foi cotado, na quinta-feira, a US$ 1,764 por libra-peso, acumulando desvalorização de 370 pontos em relação ao final da semana antecedente. Na ICE Futures Europe, o vencimento março/2015 dos futuros do café robusta encerrou a sessão de ontem a US$ 1.965 por tonelada, com perdas de US$ 88 desde a última sexta-feira.

Quanto ao mercado físico brasileiro, o Cepea informou que as oscilações diárias nos preços do café têm mantido os vendedores retraídos. Ontem, os indicadores calculados pela instituição para as variedades arábica e conilon foram cotados a R$ 452,62/saca e a R$ 268,21/saca, respectivamente, com variação de -0,2% e -3,3% no acumulado da semana.


Atenciosamente, 

Silas Brasileiro
Presidente Executivo do CNC

Café: Mercado em NY já acumula queda de 8% e produtores brasileiros evitam novos negócios

Café: Produtores observam a falta de direção do mercado em NY com cautela e, no mercado interno, poucos negócios têm sido efetivados nesse final de ano. Apesar da falta de notícias novas, cotações na bolsa americana já acumulam uma queda de 8%.


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quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Emplacamento: Adiada por 1 ano validade da resolução; Contran deve oficializar decisão na próxima semana

O deputado federal Jerônimo Goergen (PP-RS), em reunião com o Ministério das Cidades, nesta quarta-feira (10), informou que o dirigente da pasta sinalizou o adiamento por um ano da resolução do Contran que torna obrigatório o emplacamento de tratores e máquinas agrícolas. "Ganhamos um tempo precioso para negociar uma proposta que não penalize o setor produtivo", disse Goergen em sua página no Facebook. 
Dessa forma, a validade da normativa começaria somente em 1º de janeiro de 2016 e, de acordo com a equipe do deputado procurada pela reportagem do Notícias Agrícolas, nesse intervalo há tempo para alterar o texto a ser aprovado mais adiante. Além disso, a equipe informou ainda que o texto que prevê esse adiamento já está pronto e o próximo passo agora é a oficialização da medida pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito), o que poderia acontecer já na próxima quinta-feira (18). 
"Mostramos ao Ministério das Cidades, que é quem comanda o Denatran, que a regra imposta é impossível de ser praticada pelo aspecto estrutural e pelo custo que traria aos nossos agricultores", diz Goergen. "Por um ano, não há risco de nada acontecer, já que as exigências não estarão vigorando. Nesse meio tempo, faremos um grupo para avaliar o texto da resolução e fazer as mudanças necessárias para que não haja penalidades aos produtores", completa. 
No link abaixo, veja a íntegra da entrevista de Jerônimo Goergen sobre o adiamento:
Reunião Emplacamento
Mobilizações
Apesar do adiamento, os protestos contra a normativa serão mantido e devem acontecer nesta quinta-feira (11), por volta das 10h. A manifestação ocorrerá em diversas regiões, principalmente no Rio Grande do Sul e Paraná. 
Dentre as cidades, está Santo Augusto e São Valério do Sul (RS), em que o encontro será no trevo de acesso da Chiapetta ERS 155. Já em Carazinho (RS), a mobilização acontecerá no Trevo da Bandeira, que liga a BR-285 a BR-386. Em Tupanciretã (RS) os produtores se reunirão na RSC 377, enquanto em Júlio de Castilhos (RS) acontecerá no trevo da cidade, que liga a BR 158.
Em Santiago (RS), o encontro será na BR 287, no entrocamento com a RS 377. Em Missal (PR), a mobilização acontecerá na entrada da cidade, na PR 497. Também há informações de cidades de Goiás que irão aderir a mobilizaçãoem que o encontro será em Formosa na BR 020 e em Unaí na BR 251. 

Denatran vai propor adiar emplacamento de máquinas agrícolas

O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), órgão do Ministério das Cidades, apresentará uma proposta ao Conselho Nacional de Trânsito (Contran) para adiar o prazo de emplacamento das máquinas agrícolas. A Resolução 447/2013, do Contran, que está em vigor, determina o emplacamento dessas máquinas até 31 de dezembro de 2014.  O adiamento é necessário para  concluir a adaptação do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavan). A reunião do Contran está marcada para o próximo dia 18 (quinta-feira).   

Faesc pede isenção do IPVA para tratores

Norma encarece, burocratiza e dificulta a vida das famílias rurais
A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) reivindicou ao governador Raimundo Colombo a dispensa da cobrança do IPVA sobre tratores agrícolas. A Federação adverte que a medida causará descapitalização do produtor e êxodo rural. “É uma norma que só encarece, burocratiza e dificulta a vida das famílias rurais”, assegura o presidente da Faesc José Zeferino Pedrozo.
A cobrança decorre de uma série de marchas e contramarchas institucionais. O projeto de lei sobre a não obrigatoriedade do emplacamento para máquinas agrícolas começou a tramitar na Câmara dos Deputados em 2012, a partir de uma proposta do deputado Alceu Moreira (PMDB-RS), que foi aprovada na casa sem alterações. Em 2013, o projeto subiu para o Senado, onde também foi aprovado sem mudanças. Em seguida, o texto foi direto para sanção presidencial. Em maio de 2014, a presidente Dilma Rousseff vetou a matéria, alegando alto índice de acidentes nas estradas envolvendo máquinas agrícolas.
Logo depois, a presidente reconsiderou a questão e incluiu, em uma Medida Provisória, a exclusão da necessidade de emplacamento para as novas máquinas agrícolas fabricadas a partir de 2015, mas a MP venceu antes de tramitar na Câmara e no Senado. O veto voltou para o Congresso esta semana e a bancada ruralista não conseguiu derrubá-lo em quantidade de votos. Com isso, ficou valendo a norma do Contran, que exige o licenciamento/emplacamento a partir do dia 1o de janeiro de 2015.
Pedrozo assinala que a carga tributária que o setor primário da economia (agricultura, pecuária, pesca, extrativismo e reflorestamento) já é elevada e repleta de encargos. Com essa nova exigência, haverá aumento de custos para o agricultor. Mesmo só abrangendo as máquinas compradas a partir de 2015, é inevitável que, gradualmente, os produtores sejam atingidos pela medida em face do dinamismo do mercado de máquinas agrícolas.
O Governo do Estado foi autorizado pela lei a cobrar o IPVA sobre tratores, razão pela qual a Faesc encaminhou expediente ao governador Raimundo Colombo sustentando a não-cobrança do tributo. Pedrozo entende que a estadualização da cobrança facilita um entendimento com o Governo catarinense: “Colombo conhece as agruras da agricultura e a contribuição do setor para a economia catarinense”.
Pedrozo entende que, paralelamente, o Congresso possa, com o início da nova legislatura, em 2015, reapreciar o projeto de leite que isenta os tratores ou, ainda, baixar decreto legislativo cassando os efeitos da resolução do  Conselho Nacional de Trânsito (Contran).
O dirigente observa que há vários inconvenientes para o produtor rural em face na exigência do emplacamento de tratores e máquinas agrícolas, sem falar no custo para as indústrias adaptarem as máquinas à nova lei, o que se refletirá nos preço de venda. “Essa determinação é um absurdo, pois a maioria dos agricultores tem lavouras nos dois lados de uma estrada e terá de pagar emplacamento para atravessá-la. Além da burocracia, o aumento de custos implica menos investimentos”.
Enquanto a lei não mudar, a exigência está de pé porque o Congresso Nacional, afinal, manteve o veto da presidente e tornou obrigatório não só o emplacamento, mas também o licenciamento e o IPVA para veículos como tratores e colheitadeiras. Todas as máquinas compradas depois dessa data só vão poder sair da fábrica com a documentação, e as antigas também precisarão se adequar.
Por:  e Sandy Quintans
Fonte: Notícias Agrícolas
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segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Café: Nesta 2ª feira, NY eleva perdas da sessão anterior; oeste de Minas Gerais e Cerrado recebem chuvas volumosas


A Bolsa de Nova York (ICE Futures US) para o café arábica encerrou esta segunda-feira (8) elevando as perdas da sessão anterior. O vencimento dezembro/14 registrou 177,05 cents de dólar por libra peso, o março/15 anotou 178,05 cents/lb, o maio/15 teve 180,60 cents/lb, ambos os contratos com recuo de 205 pontos. O vencimento julho/15 encerrou a sessão cotado a 183,00 cents/lb com 200 pontos negativos.
De acordo com o analista de mercado da Maros Corretora, Marcus Magalhães, a semana no mercado cafeeiro começou de forma lenta. “Os investidores estão se baseando na recente escalada cambial no Brasil aliada as chuvas nas regiões produtoras e por fim, a gordura especulativa ainda existente das carteiras de investimentos e resolveram liquidar posições no mercado”, explica.
Ainda de acordo com Magalhães, o mercado vem registrando poucos negócios nos últimos dias com a virada do ano fiscal e as volatilidades são mais ou menos esperadas pelos envolvidos. “Para os próximos dias quiçá semanas a tônica deverá prevalecer e desta forma não são esperados grandes movimentos especulativos e muito menos, postura vendedora no mercado interno”, afirma o analista.
De acordo com mapas climáticos da Somar Meteorologia, nesta semana, áreas de instabilidade trazem muita nebulosidade e chuvas em forma de pancadas para o cinturão produtivo de café. As precipitações, no entanto, devem ser irregulares sobre o Sudeste, com volumes maiores para o oeste de Minas Gerais e região do Cerrado.
No mês de dezembro, as cidades produtoras de café atendidas pela Cooxupé registraram volume regular de chuvas. Em Serra do Salitre-MG, a precipitação nos oito primeiros dias do mês foi de 74,8 mm. A cidade que menos registrou chuvas no período foi Caconde-SP com acumulado de 1,6 mm.
O CeCafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil) divulgou nesta segunda-feira  seu Balanço das Exportações. O material mostra que a receita cambial relativa às exportações brasileiras de café no mês de novembro deste ano (US$ 594,594 milhões) foi 55,1% superior à registrada no mesmo período em 2013 (US$ 383,405 bilhão), representando um acréscimo de US$ 211,189 milhões. O volume, por sua vez, apresentou um aumento de 11,7% na mesma base comparativa. Foram exportadas 3.015.194 sacas (verde, torrado & moído e solúvel), contra 2.699.059 em novembro do ano passado.
Mercado interno
Nas praças de comercializam os preços seguem firmes com variação pontual e poucos negócios sendo realizados com a virada do ano fiscal.
O tipo cereja descascado teve maior variação na cidade Espírito Santo do Pinhal-SP, onde a saca está cotada a R$ 490,00 e teve queda de 2,00%. A cidade com maior valor de negociação foi Franca-SP com saca valendo R$ 560,00, mesmo valor da sexta-feira.
O tipo 4/5 de café arábica não apresentou variação em nenhuma praça de comercialização em relação ao dia anterior de negócios. A cidade com maior valor de continua sendo Guaxupé-MG com saca cotada a R$ 545,00.
O tipo 6 duro anotou maior valor em Guaxupé-MG mesmo com preço estável, na localidade a saca está cotada a R$ 492,00. A cidade com oscilação mais expressiva no dia foi Espírito Santo do Pinhal-SP com alta de 2,27% e R$ 450,00 a saca.
Na sexta-feira (5), o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6 registrou queda de 1,25% e está cotado a R$ 453,81 a saca de 60 kg.
Tipo 4/5 opera no campo misto na Bovespa
As cotações do café arábica tipo 4/5 encerraram a sessão desta segunda-feira no campo misto. O vencimento dezembro/14 encerrou o dia com US$ 218,00 a saca de 60 kg estável em relação à sessão anterior, o março/15 anotou US$ 218,00 com recuo de 0,82% e o vencimento setembro/15 fechou com desvalorização de 0,66% cotado a US$ 227,50.
Liffe também registra baixa em Londres
As cotações do café robusta na Bolsa Internacional de Finanças e Futuros de Londres (Liffe) fecharam no negativo. O contrato janeiro/15 está cotado a US$ 2013,00 por tonelada com desvalorização de US$ 25, o março/15 teve US$ 2032,00 por tonelada e queda de US$ 21 e o maio/15 anotou US$ 2050,00 por tonelada com recuo de US$ 16.
Por: Jhonatas Simião
Fonte: Notícias Agrícolas
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