RELOGIO

sábado, 14 de novembro de 2015

Confira a programação da Beatificação do Padre Victor 14/11/2015

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Padre Victor nasceu em Campanha – MG, no dia 12 de abril de 1827 e foi batizado, em 20 de abril do mesmo ano, pelo Padre Antônio Manoel Teixeira. Era filho da escrava Lourença Maria de Jesus. Sua madrinha de Batismo foi a senhora Marianna Bárbara Ferreira.

Dom Antônio Ferreira Viçoso, bispo de Mariana – MG, visitou Campanha – MG no ano de 1848. Victor, então alfaiate, procurou Dom Viçoso na ocasião, manifestando-lhe o desejo de ser padre. O Bispo o recebeu com grande alegria. O jovem dirigiu-se da cidade de Campanha – MG ao Seminário de Mariana – MG, onde foi aceito em 05 de junho de 1849.

O bispo Dom Viçoso o apoiava e muito o estimava, chegando a proclamar as virtudes desse jovem. Ordenado em 14 de junho de 1851, permaneceu em Campanha – MG, como coadjutor, de 17 de agosto de 1851 até 13 de junho de 1852. Veio para Três Pontas – MG, em 14 de junho do mesmo ano, como Vigário Encomendado. Logo que assumiu seus trabalhos na Paróquia, visitava doentes, amparava os inválidos, zelava pela infância desvalida, atendia a população em suas necessidades.

 A sua dedicação, as suas virtudes o fizeram admirado por todos, pois assumiu a direção da Paróquia, com zelo e carinho, colocando-se, assim, acima de todas as críticas. Procurou catequizar e instruir o seu povo, chegando a criar a escola “Sagrada Família”, com uma organização perfeita. Por ele passaram brasileiros de grande projeção social: Dom João de Almeida Ferrão, primeiro bispo de Campanha – MG; Cônego José Maria Rabello, que foi seu coadjutor em Três Pontas. Padre Victor instruiu muitos filhos de famílias humildes, fazendo deles grandes homens de cultura, que passaram a viver da inteligência, nas mais variadas profissões.

Padre Victor pregou, pelo exemplo, a fé, a esperança, a fortaleza, a prudência, a justiça, a obediência, a castidade, a temperança, a humildade, o temor a Deus e, sobretudo, a caridade. Amava a Deus na pessoa do seu semelhante, de modo especial nos mais pobres. Os paroquianos, em suas necessidades, recorriam a ele. Era bom, porém enérgico.  “Padre Victor vivia de esmolas e dava esmolas”.

Paroquiou Três Pontas – MG, por cinquenta e três (53) anos. Faleceu no dia 23 de setembro de 1905. A notícia abalou a cidade e toda a região, que já o venerava. A população chorou a morte de seu líder, de seu protetor, do mensageiro entre Deus e os homens. Ficou insepulto três dias e, de seu corpo,  exalava perfume. Tendo em vista o grande número de pessoas que compareceram ao sepultamento, fez-se necessário fazer uma procissão pelas ruas da cidade, voltando novamente à Matriz – por ele construída – onde foi enterrado.



Fonte - Associação Padre Victor

Dia Mundial da Diabetes - 14 de Novembro


sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Semana: trabalho do CNC contribui para registro de produto no combate à broca

P1 / Ascom CNC
13/11/2015

cnc

BALANÇO SEMANAL — 09 a 13­/11/2015
— Trabalho do CNC contribui para registro de produto no combate à broca e leva ao CDPC o debate sobre Política Nacional de Incentivo à Produção de Café de Qualidade.


COMBATE À BROCA
 — Como é de conhecimento público, o Conselho Nacional do Café, desde a proibição do endosulfan, vem realizando gestões junto ao Governo Federal para que sejam registrados produtos para o combate efetivo à broca do café, fato que excluiria a necessidade de anúncio e renovação anual da emergência fitossanitária nos Estados produtores do Brasil.

A esse respeito, nesta semana, em contato com a Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins (CGAA) do Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas (DFIA) da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), tivemos o conhecimento que o produto Voliam Targo teve seu processo de registro finalizado e seu certificado emitido, com sua publicação no Diário Oficial da União tendo prazo legal para ocorrer nos próximos 30 dias.

O CNC agradece o empenho e o trabalho desenvolvido pelo staff do Mapa no intuito de viabilizar o registro de produtos para o combate à broca, o qual contribuirá para os tratos culturais dos produtores brasileiros e vetará que a praga venha a ser um problema substancial em nossas lavouras. Por outro lado, continuaremos reforçando a necessidade de que mais produtos sejam analisados e registrados, de maneira que haja competição no mercado e se evitem sobrepreços por falta de concorrência.

QUALIDADE — Nesta semana, a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) da Câmara dos Deputados aprovou, por unanimidade, o Projeto de Lei nº 1.713/2015, que Institui a Política Nacional de Incentivo à Produção de Café de Qualidade, de autoria do Deputado Evair de Melo, com emendas, nos termos do parecer do relator, do deputado Luiz Cláudio (PR-RO).

O CNC tem acompanhado e participado da construção dessa proposição legislativa, pois reconhece que o investimento na produção de cafés de qualidade resulta na melhoria da renda dos produtores e na proteção contra as oscilações de mercado. Os cafés de alta qualidade têm acesso a canais diferenciados de comercialização, com significativos prêmios sobre as cotações básicas do Contrato C, negociado na Bolsa de Nova York, e sem enfrentar a volatilidade que predomina no mercado das commodities. Por isso, contribuem significativamente para a agregação de valor às exportações brasileiras de café.

Nesse sentido, o CNC entende que o apoio ao aprimoramento da qualidade da produção cafeeira é uma importante estratégia diante da conjuntura de mercado atual, onde o enfraquecimento do real ante o dólar tem pressionado as cotações internacionais do café, mas, não tem sido suficiente para garantir preços domésticos remuneradores ante os custos de produção. Isso porque a forte desvalorização cambial tem aumentado significativamente os preços dos insumos importados, pesando sobre o já inflado custo devido aos sucessivos aumentos dos salários, dos valores de manutenção dos maquinários agrícolas e dos combustíveis.

Reconhecendo a importância do fomento à qualidade dos cafés do Brasil, principalmente para a melhoria da renda dos produtores, o CNC congratula a iniciativa do deputado Evair de Melo em trazer esse tema para a pauta do Poder Legislativo.

O PL 1.713 tem por objetivo instituir a Política Nacional de Incentivo à Produção de Café de Qualidade, visando à elevação do padrão qualitativo do café brasileiro por meio do estímulo à produção, à industrialização e à comercialização de cafés de categorias superiores. Suas diretrizes estão em consonância com as seguidas pelos representantes do setor produtor nacional, CNC e CNA, no desenvolvimento da política cafeeira no âmbito no Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC), sendo elas: sustentabilidade; desenvolvimento tecnológico; diversidade de origens; adequação das ações governamentais às especificidades das origens; parcerias entre os setores público e privado; estímulo às economias locais e a redução das desigualdades regionais; valorização dos cafés do Brasil; e acesso a mercados de cafés especiais e de qualidade.

A proposição legislativa define como instrumentos da Política Nacional de Incentivo à Produção de Café de Qualidade o crédito rural para a produção, industrialização e comercialização; a pesquisa agrícola e o desenvolvimento tecnológico; a assistência técnica e a extensão rural; o seguro rural; a capacitação gerencial e a formação de mão-de-obra qualificada; o associativismo, o cooperativismo e os arranjos produtivos locais; as certificações; as informações de mercado; e os fóruns, câmaras e conselhos setoriais, públicos e privados.

Por entender que o PL 1.713/2015 é um importante passo no sentido de ampliar a produção de café de qualidade do Brasil, o CNC apresentou emendas ao relator da proposição, deputado Luiz Cláudio, com o objetivo de garantir a efetiva implementação da Política Nacional de Incentivo à Produção de Café de Qualidade, respeitando o arcabouço institucional existente.

Cumprimentamos e agradecemos o ilustre relator da matéria por acatar nossas emendas e reconhecer a importância do fortalecimento da representação do setor produtivo nacional no delineamento da política de café do Brasil, a qual se concretiza via CDPC. Como é interesse precípuo da produção nacional o aumento da qualidade dos cafés do Brasil, o envolvimento do CDPC, conforme acatado pelo relator e aprovado pela CAPADR, é a melhor estratégia para garantir um amplo alcance da Política Nacional de Incentivo à Produção de Café de Qualidade.

MERCADO — Sem grandes novidades nas origens e também do lado da demanda, os futuros do café mantiveram o movimento lateral nos últimos dias. Os agentes de mercado seguem atentos ao desenvolvimento da safra brasileira 2016/17, neste período em que as condições climáticas têm forte influência sobre os volumes que serão colhidos no próximo ano.

A Fundação Procafé divulgou os resultados de seu monitoramento, realizado em outubro, nas regiões Sul de Minas, Cerrado Mineiro e Mogiana Paulista. De forma geral, a elevada temperatura, associada à irregularidade das chuvas, aumentou a demanda evapotranspirativa dos cafeeiros, podendo causar danos nas próximas safras, caso não haja reposição total de água.

O Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) apurou que as chuvas ocorridas entre o final de outubro e início de novembro proporcionaram novas floradas em todas as praças de café arábica. Porém, as altas temperaturas e o baixo volume de precipitações, até meados de outubro, prejudicaram o “pegamento” das primeiras floradas. O quadro abaixo resume as informações disponibilizadas pela instituição.




Fonte: Cepea

Segundo a Climatempo, para a próxima semana não há previsão de volumes significativos de chuvas sobre as regiões cafeeiras do Sudeste do Brasil. Entre 17 e 21 de novembro, os mapas meteorológicos indicam precipitações da ordem de até 30 mm sobre as principais origens nacionais.

O Cepea também apresentou dados que ilustram o quadro econômico desfavorável à aquisição dos insumos necessários para a realização dos tratos culturais recomendados, após as recentes chuvas. De acordo com nota divulgada pela instituição, “no Cerrado Mineiro, para que o produtor adquira uma tonelada de ureia neste início de novembro, é necessário o equivalente a 3,33 sacas de 60 kg de café arábica do tipo 6 bebida dura para melhor a preço regional e, há um ano, bastavam 2,85 sacas de café. No Noroeste do Paraná, o produtor precisa de 3,5 sacas de café tipo 6 neste início de mês para adquirir o mesmo insumo, 0,57 saca a mais que há um ano. Em São Paulo, a compra atual requer 0,65 saca a mais, com uma tonelada de ureia equivalendo a 3,54 sacas de café”.

Na ICE Futures US, o vencimento dezembro do Contrato C foi cotado, na quinta-feira, a US$ 1,1875 por libra-peso, acumulando perdas de 240 pontos ante o fechamento da sexta-feira antecedente. Na ICE Futures Europe, o contrato futuro do café robusta com vencimento em janeiro/2016 encerrou o pregão a US$ 1.609 por tonelada, com alta de US$ 5 em relação ao final da semana anterior.

O dólar comercial foi cotado, ontem, a R$ 3,7672 com variação positiva de 0,1% ante o fechamento da última sexta. Os principais fatores de influência na precificação da moeda norte-americana continuam sendo a instabilidade política e econômica do País, a perspectiva de alta dos juros dos Estados Unidos e as intervenções do Banco Central do Brasil no mercado cambial.

No mercado físico nacional, os indicadores calculados pelo Cepea para as variedades arábica e conilon foram cotados, ontem, a R$ 465,34/saca e a R$ 375,54/saca, respectivamente, com variação de -0,2% e 0,1% em relação ao fechamento da semana passada.


Atenciosamente, 

Silas Brasileiro
Presidente Executivo
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Levantamento da Conab mostra que a seca é um dos principais problemas da cafeicultura


Bom Dia Cidade

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Novo estudo mostra correlação entre mudança climática e café


Pesquisadores descobriram que metade da terra atualmente adequada para a produção de café arábica não estará mais apta até 2050. Encomendado pelo World Coffee Research, o estudo identifica as principais zonas climáticas onde o café floresce e mostra como essas zonas serão afetadas nos próximos 35 anos.

A pesquisa descobriu que as maiores perdas seriam em regiões de clima quente e seco, como o norte do Estado de Minas Gerais, do Brasil, partes da Índia e Nicarágua – áreas que atualmente dão alguns dos maiores rendimentos de café arábica.

O estudo descobriu que a mudança climática teria menos efeito em áreas ao redor do Equador com temperaturas sazonalmente constantes, incluindo partes da Colômbia, Etiópia, Quênia e Indonésia.

“A mudança climática para o café é extremamente séria”, disse o principal autor do estudo, do Centro Internacional para Agricultura Tropical (CIAT), Christian Bunn. “Trata-se de uma cultura perene, o que significa que o que você planta hoje estará na terra ainda em 2050 – receberá todo o impacto da mudança climática”.

Bunn disse que embora a pesquisa indique que maiores temperaturas podem significar que locais de maior altitude no Leste da África, Colômbia, Equador e Indonésia possam se tornar mais adequados para o cultivo de café, o Brasil é uma preocupação. “Eles terão que ser muito produtivos para suprir a demanda, porque o Brasil, atual potência, deverá ter grandes perdas”, disse Bunn.

O estudo oferece uma série de informações sobre como a mudança climática impactará nas elevações onde o café cresce bem. O estudo descobriu que o aumento na temperatura até 2050 significaria que, em média, a terra adequada para a produção de café arábica seria 300 metros mais alta.

“No geral, o mercado de café arábica é extremamente ameaçado. Há uma crescente demanda. No futuro, precisaremos de mais área para produzir café, mas deveremos ter menos”.

World Coffee Research está usando as descobertas para localizar lugares para o International Multi-location Variety Trial, um estudo comparativo sobre como as 35 variedades de café se desenvolvem no mundo em diferentes zonas climáticas. Os dados serão usados para guiar um programa de produção de café, que deverá adaptar os cafezais para produzir maiores rendimentos, enquanto mantêm a qualidade.

“Podemos usar a genética do café para comprar mais tempo”, disse Tim Schilling, diretor executivo do World Coffee Research. “A informação nesse relatório estará inestimável à medida que trabalhamos para criar novas variedades resistentes ao clima sob medida para zonas climáticas individuais”. 

As informações são do http://gcrmag.com / Tradução por Juliana Santin 


CaféPoint - O ponto de encontro da cadeia produtiva de café

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Preços ao produtor recuam menos que o esperado com volume de leite captado comprometido pelo clima e alta no custo da alimentação dos animais


Apesar de continuar em queda no mês de outubro (0,65%) o preço pago ao produtor, segundo levantamento da Scot Consultoria, apresentou uma redução menos acentuada que a prevista.
Considerando a média nacional, o produtor recebeu R$0,963 por litro. E em relação a igual período de 2014, a queda é de 2,3% este ano. Segundo o zootecnista da Scot, Rafael Ribeiro, considerando o início do período de safra no sudeste a desvalorização ficou abaixo da expectativa que era de 1,5%.
"Caiu menos porque nós tivemos as questões de clima afetando a produção. No sul do país o excesso de chuva prejudicou a produtividade e a coleta do leite e, por outro lado, no Brasil Central nós tivemos a falta de chuva em algumas regiões que influenciou na captação do leite", explica Ribeiro.
Além disso, o aumento nos custos da alimentação dos animais também restringiu os investimentos do produtor no setor. Sendo assim, a produção à pasto foi comprometida pelo excesso de chuvas em algumas regiões, em contrapartida a elevação nos preços do milho e farelo de soja também influenciou na alimentação no cocho.
Segundo o Índice Scot para a captação de leite, a produção em setembro - considerando a média nacional - caiu 0,03% em relação a agosto. "Para novembro, com as chuvas mais regulares e melhor distribuídas pelo país, nos já trabalhamos com um crescimento na produção", destaca o analista.
Neste sentido, para o pagamento de novembro (produção de outubro), 45% dos laticínios pesquisados acreditam em queda de preços, 42% em manutenção e os apenas 13% restantes em aumento.
"O cenário que estamos traçando é de mercado pressionado até o começo do ano que vem, tanto pelo aumento da produção, mas também em função desse período de férias onde a demanda é fraca", analisa Ribeiro.
Por: Aleksander Horta e Larissa Albuquerque

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Em Boa Esperança/MG, chuvas retornam depois de 40 dias e favorecem a 2ª florada do café

Na região de Boa Esperança (MG), chuvas retornam depois de 40 dias e favorecem a 2ª florada do café. Altas temperaturas queimaram os chumbinhos da 1ª florada. Produtores já trabalham com projeção de quebra para a safra 2016/17. Custos de produção giram em torno de R$ 400,00 e R$ 450,00 por saca. Preços estão próximos de R$ 400,00 a R$ 470,00 a saca.

Presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Boa Esperança  
Manoel Joaquim da Costa


O retorno das chuvas no Sudeste tem favorecido a segunda florada do café na região de Boa Esperança (MG). Depois de 40 dias sem chuvas e com altas temperaturas, os chumbinhos da 1ª florada foram queimados, mas a volta das precipitações anima os produtores.
Ainda assim, os cafeicultores já projetam uma quebra na safra 2016/17. A primeira florada se desenvolveu bem, mas sofreu com a falta de chuvas e as temperaturas altas. Já a segunda florada, apesar de menor, deve ter as condições ideais para evoluir.
Segundo o presidente do sindicato rural, Manoel Joaquim da Costa, além das perdas com os chumbinhos queimados, houve também uma grande incidência de bicho mineiro devido à temperatura elevada.
"Nesta safra mesmo se a temperatura ajudar e o tempo correr normal, nós já temos os prejuízos desses 40 dias de estiagem. Mas ainda não dará para quantificar as perdas porque não sabemos o que vai acontecer neste um ano", destaca Costa.
Paralelamente, os produtores estão enfrentando altos custos de produção nesta temporada, que são agravados pelas duas safras consecutivas de quebras. De acordo com o presidente, os cafeicultores estão bastante endividados, e uma possível redução na safra 2015/16 preocupa.
Com preços próximos de R$ 400,00 a R$ 470,00/sc e os custos giram em torno de R$ 400,00 e R$ 450,00 por saca, deixa a margem dos produtores bastante ajustadas. Diante desse cenário os cafeicultores estão receosos em investir em tecnologia na próxima safra.
"A tendência do mercado agora são os cafés especiais, todos estão voltados para esse ângulo porque agregar valor no produto é uma maneira de adquirir uma renda a mais", complementa Costa.
Por: Fernanda Custódio e Larissa Albuquerque
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