RELOGIO

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

CNC: Balanço Semanal - 06 a 10/10/2014


 

BALANÇO SEMANAL — 06 a 10/10/2014

— Tamanho da safra 2015 dependerá do retorno das chuvas. Por ora, não há previsão de grandes volumes de precipitações nas áreas cafeeiras.

SAFRA 2015 — Nesta semana, a Fundação Procafé divulgou nota técnica a respeito dos efeitos da estiagem sobre o florescimento dos cafeeiros para a próxima safra. A entidade pontuou que, entre setembro e outubro, foram registradas algumas floradas nos cafezais brasileiros onde ocorreu chuva, mas ainda existem dúvidas sobre o volume, a abertura e o pegamento. Em relação a esse ponto, o CNC expõe o posicionamento do pesquisador da Procafé, José Braz Matiello, para os possíveis cenários futuros nas lavouras do Brasil.

Como as precipitações ainda foram em pequeno volume e mal distribuídas na maioria das regiões, há variações no comportamento da florada. Em muitas áreas houve um pequeno florescimento, de ponteiro e nas lavouras mais novas. Em outras, com um pouco mais de chuvas, a florada foi maior, com cerca da metade dos botões abrindo, mas necessitando de mais água para a abertura total. Esse é exatamente o ponto que, segundo o pesquisador, gera dúvidas para saber se essas flores, por terem ocorrido em período de pouca chuva e pela persistência da seca, vão vingar frutos.

Um dos cenários apontados por ele diz respeito às lavouras situadas em áreas mais quentes e secas, nas quais ramos chegaram a secar e foi observada muita desfolha. Nesses cafezais, a floração será prejudicada pela morte das gemas e pelo menor pegamento da florada, haja vista que as reservas que se acumulam nas folhas ficaram prejudicadas.

Matiello também menciona uma situação na qual a florada ocorreu com pouca chuva, entre 5 e 20 milímetros apenas. Nesse cenário, já são observados alguns problemas com a floração. Onde houve pouca água, surgiram os botões chamados de “grãos de arroz”, que foram estimulados a crescer pelo diferencial hídrico ocorrido, mas, com a falta de água, não tiveram condições para o desenvolvimento completo, ficaram amarelecidos e caíram, sem que se abrissem em flores.

Por fim, o pesquisador cita as condições com um pouco mais de água, na qual as pétalas ficaram menores e abriram parcialmente, algumas normalmente, mas com flores de pequeno tamanho. Nesta última condição, não se espera perdas caso as chuvas retornem normalmente.

Com base na análise supracitada, o CNC concorda com a conclusão de Matiello que aponta — apesar de não conhecermos perfeitamente o processo de florescimento e o que está acontecendo na fisiologia interna dos cafeeiros — que, se as precipitações ocorrerem dentro da normalidade nos próximos dias, as lavouras que produziram pouco em 2014 poderão ter uma safra normal em 2015. Por outro lado, as que produziram bem neste ano se encontram desfolhadas e têm poucas condições de florescimento e, consequentemente, do virtual pegamento. Dessa maneira, entendemos que a estiagem deve prejudicar a próxima colheita de café, mas ainda é cedo para se definir o tamanho da quebra, porque isso dependerá da retomada das chuvas.

CENÁRIO CLIMÁTICO — A Somar Meteorologia informou que deve predominar tempo aberto nas áreas produtoras de café, já que uma massa de ar seco e um padrão de bloqueio reduzem a probabilidade de chuvas significativas. O quadro abaixo resume a previsão de precipitações da empresa para os próximos 30 dias, por região produtora de Minas Gerais e São Paulo. Nota-se que o cenário ainda não é favorável à recuperação dos cafezais, debilitados pelo prolongado déficit hídrico.


MERCADO — Sem previsão de chuvas significativas sobre as regiões produtoras brasileiras no curto prazo, os preços futuros do café arábica voltaram a disparar nesta semana. Na quinta-feira, o vencimento dezembro do Contrato C, negociado na Bolsa de Nova York, valorizou-se em 3,36%, encerrando a sessão a US$ 2,2165 por libra-peso, o maior valor de fechamento observado desde 20 de janeiro de 2012. Assim, a posição acumulou ganhos de 1.515 pontos na semana.

O contrato futuro do café robusta negociado na ICE Futures Europe também registrou valorização semanal. O vencimento novembro foi cotado, na quinta-feira, a US$ 2.181 por tonelada, apresentando ganhos de US$ 101 em relação ao fechamento da última sexta.

Previsões divergentes quanto ao volume a ser produzido pelo Vietnã na temporada 2014/15 marcam o início da colheita daquele país. A Associação de Café e Cacau Vietnamita (Vicofa) prevê que a produção cairá 10% em relação à última safra, de 25 milhões de sacas de 60 kg, devido ao excesso de chuvas na província de Lam Dong, ao envelhecimento dos cafezais e à substituição do café por culturas mais rentáveis pelos produtores. Por outro lado, pesquisa realizada pela Agência Bloomberg junto a dez traders indica que a colheita desta safra tende a equiparar-se ao volume recorde produzido no ciclo 2013/14.

No Brasil, o dólar desvalorizou-se nesta semana, voltando a operar abaixo do patamar de R$ 2,40. O câmbio foi influenciado pelas especulações típicas do período eleitoral e pelo cenário macroeconômico internacional, que indica baixa probabilidade da taxa de juros norte-americana subir no curto prazo. Ontem, o dólar comercial foi cotado a R$ 2,3979, acumulando queda de 2,6% frente à sexta-feira passada.

Os preços do café no mercado físico brasileiro seguiram valorizados, acompanhando a tendência internacional. Na quinta-feira, o indicador do Cepea para a variedade arábica atingiu o maior patamar desde setembro de 2011 e foi cotado a R$ 511,05/saca. A alta acumulada na semana foi de 2%. Já o indicador para o café conilon encerrou a quinta-feira a R$ 263,82/saca, com variação de 1,3 % em relação à última sexta-feira.

Com a alta dos preços internacionais, os embarques brasileiros seguem apresentando expressivo crescimento. De acordo com o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), as remessas nacionais de café verde e industrializado totalizaram 2.940.465 sacas em setembro, gerando receita de US$ 582.288. Na comparação com o mesmo período do ano passado, foram registrados aumentos de 42,9% em valor e de 7,8% em volume. De janeiro a setembro deste ano, houve aumento de quase quatro milhões de sacas no volume exportado, ante o mesmo período de 2013.


Atenciosamente,


Silas Brasileiro
Presidente Executivo do CNC

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Café: NY registra cotações mais elevadas em quase três anos

A Bolsa de Nova York (ICE Futures US) para o café arábica encerrou esta quinta-feira (9) com alta influenciada pela questão climática.  A cada dia que passa sem chuvas regulares os cafeicultores temem a produção da próxima safra e a bolsa reflete essas apreensões. O contrato dezembro/14 registrou 221,65 cents de dólar por libra peso com alta de 720 pontos, o março/15 anotou 225,45 cents/lb e o maio/15 fechou o dia cotado a 227,20 cents/lb, ambos com valorização de 715 pontos. O julho/15 tem 228,30 cents/lb e 720 pontos de alta. São as cotações mais altas em quase três anos.

Segundo o analista de mercado da Maros Corretora, Marcus Magalhães, o quadro climático continua a tirar o sono dos operadores. “Não há previsão de chuvas representativas nem generalizadas para o cinturão produtivo do Sudeste do Brasil pelos próximos 7 a 10 dias, e isso pode servir de base para que as cotações internacionais se mantenham estabilizadas e com potencial para buscar ainda melhores níveis para se acomodar”, afirma.

De acordo com dados divulgados nesta quinta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção de café brasileira em 2014 deve ser de 45,1 milhões de sacas de 60 kg — 32,3 milhões de sacas de arábica (71,6%) e 12,8 milhões de sacas de Conillon (28,4%). A safra de arábica deve ter queda de 14,8% no volume de produção em relação ao ano passado e a de Conilon aumentará 18,9%. O último levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) aponta números parecidos, a Companhia estima 45,1 milhões de sacas de 60 Kg de café beneficiado — arábica corresponde a 32,1 milhões de sacas.

No entanto, segundo cafeicultores a preocupação agora é com a safra do próximo ano visto que a atual está quase toda colhida e em processo de comercialização. A safra 2015 deve ter reflexos negativos com a seca que perdura desde o início do ano nas principais regiões produtoras. De acordo com o cafeicultor e consultor de mercado, Marco Antônio Jacob, devido à seca, ciclo de produção menor (bianualidade), baixo crescimento vegetativo das plantas, redução dos tratos culturais e uma grande quantidade de cafeeiros sendo podados, a produção no Brasil na próxima safra deve ser inferior a 40 milhões de sacas.


Para se ter ideia dos prejuízos da seca em todo o cinturão produtivo, as plantações de cafés irrigados da região do cerrado mineiro já começam a sofrer também com a falta de chuvas. "Estamos percebendo que os cafeicultores que usam essa tecnologia estão no limite, mais uma semana ou dez dias eles não devem ter mais água. Os córregos na região estão secando e várias propriedades tirando água do mesmo local", afirmou o trader da Expocaccer, Joel Souza Borges. Os cafeicultores da região correm o risco de não ter água para irrigar o café até a florada principal.

Segundo a meteorologista do Cepagri, Ana Maria Heuminski de Avila, a regularização das chuvas para o Sudeste e Centro-Oeste deve chegar somente na segunda quinzena de outubro ou início de novembro.

Mercado interno

Apesar da alta na bolsa americana, não houve correção nos preços do mercado interno. “A sensação ainda é de perplexidade para muitos do setor. Uma grande parcela dos envolvidos não esperava um movimento tão forte do mercado e assim, este percentual de operadores, literalmente, perderam o fôlego”, diz Magalhães.
Na cidade Poços de Caldas-MG, o tipo cereja descascado está cotado a R$ 595,00 a saca de 60 kg com valorização de 7,40% em relação ao dia anterior. O café arábica tipo 6 duro também registrou preço mais alto na cidade, está valendo R$ 525,00 a saca de 60 kg e alta de 6,71%. No mais, os preços apresentaram pouca variação.

O Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6 registrou baixa na quarta-feira (8) e está cotado a 504,05 a saca de 60 kg com recuo de 0,91%.

Tipo 4/5 registra alta na BM&F Bovespa

As cotações do café arábica tipo 4/5 registraram alta na sessão desta quinta-feira (9).  O vencimento dezembro/14 encerrou cotado a US$ 253,00 a saca de 60 kg com alta de 2,85%, o março/15 finalizou a sessão com US$ 259,50 e 1,57% positivo. O setembro/15 anotou US$ 275,00 a saca e 3,64% de valorização. Foram 648 contratos futuros negociados no dia, com giro financeiro de R$ 39,167 milhões.

Robusta tem alta em Londres

As cotações do café robusta na Bolsa Internacional de Finanças e Futuros de Londres (Liffe) registraram alta nesta quinta com apreensão de oferta apertada contra demanda e riscos para a safra brasileira do próximo ano. O contrato novembro/14 está cotado a US$ 2.181 por tonelada com valorização de US$ 30 a tonelada e o janeiro/15 registrou US$ 2.195 por tonelada com elevação de US$ 34.
Fonte: Notícias Agrícolas // Jhonatas Simião

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Toma lá, dá cá: Marina exige que Aécio mantenha exclusividade da Funai nas demarcações em troca do seu apoio

A Questão Indígena volta ao centro do debate na corrida presidencial. Terceira colocada na disputa com 21% dos votos válidos, Marina Silva (PSB) bateu o martelo sobre as condições que determinarão seu apoio a Aécio Neves (PSDB) no segundo turno das eleições: Aécio precisa apoiar as demarcações de Terras Indígenas, vetar a tramitação da PEC 215 no Congresso e manter a exclusividade das demarcações com a Funai.

A ex-senadora disse a interlocutores que precisa ser "convencida" de que a candidatura do PSDB firmará compromissos com segmentos da sociedade que votaram nela em 2010 e em 2014. Para isso, espera o contato do tucano. "Marina não vai ao encontro de Aécio. Ele que precisa ir ao encontro dela", disse um dos principais assessores de Marina ao jornal Folha de São Paulo.

A ex-candidata ao Palácio do Planalto espera que o tucano procure a ela ou a seus assessores para entender as exigências que coloca à mesa para finalmente firmar a aliança e que dê sinais públicos de que fará flexões à esquerda.

Não será uma decisão fácil para Aécio. Mostramos aqui que as cidades assolados por conflitos no campo decorrentes das demarcações da Funai votaram em peso no tucano. Relembre: Questão Indígena derruba Dilma e Marina e consagra Aécio Neves

Caso atenda as exigências de Marina, Aécio pode perder o apoio nesses municípios. O candidato do PSDB já deu declarações de que incluirá a Embrapa em parceria com a Funai no processo de identificação de Terras Indígenas. Aécio também já disse que as demarcações de terras indígenas feitas no seu governo levarão em conta as condicionantes estabelecidas pelo STF no caso Raposa Serra do Sol. 

Foto: Valter Campanato, da ABr

Funai demarcará Terra Indígena em Brasília a 6 km do Palácio do Planalto

O Diário Oficial de hoje, 07 de outubro de 2014, traz o extrato de um contrato entre a Funai e a Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) através do qual a Terracap doa 22 hectares de terra dentro do Plano Piloto de Brasília para criação pela Funai da Terra Indígena Kariri-Xocó do Bananal-DF. A terra indígena abrigará 16 famílias indígenas das etnias Kariri-Xocó e Tuxá vindas no nordeste. O grupo ocupa hoje uma das áreas mais valorizadas da zona urbana de Brasília, no setor Noroeste a 6 km da Praça dos Três Poderes. 
O documento é um dos últimos assinados pela ex presidente da Funai, Guta Assirati, e tem como testemunhas os indigenistas Flavio Chiarelli Vicente de Azevedo e Aluísio Azanha, filho do Grande Cacique Branco do indigenismo radical, Gilberto Azanha.
Antes de deixar a Funai, a ex presidente assinou os termos, pediu exoneração da Funai e fugiu para Portugal na última quarta-feira, 1 de outubro, onde pretende morar e fazer doutorado.
Em 2011 a Terracap tentou desocupar o local conhecido como Santuário dos Pagés para construção do Setor Noroeste, um dos bairros mais valorizados da Capital. A ação foi impedida pelos indígenas com apoio de estudantes da Universidade de Brasília.
A equipe do Questão Indígena já disse publicamente que apoia a demarcação de Terras Indígenas em zonas urbanas como forma de evidenciar os absurdos que a Funai vem fazendo no campo. Há uma outra reivindicação de demarcação de Terra Indígena na cidade do Rio de Janeiro e várias na zona metropolitana de Manaus. 

Polícia Federal prende suspeito de desaparecimento de agricultor no sul da Bahia 

A Polícia Federal apreendeu no último dia 7 de outubro, no município de Teixeira de Freitas, região sul da Bahia, um índio pataxó suspeito de envolvimento no desaparecimento do produtor rural Raimundo Domingues Santos. Santos sumiu no dia 9 de agosto, entre as cidades de Itamaraju e Porto Seguro dentro de uma área controlada por uma milícia de índios pataxó.
De acordo a PF, o suspeito, que tem 58 anos, foi apreendido, inicialmente, por portar ilegalmente munições calibre 38 e 22. Apesar do pagamento de fiança, a PF detalha que ele não foi solto por determinação da Justiça Federal após identificação de envolvimento no desaparecimento do produtor rural.
Conforme a PF, o nome do suspeito aparece no inquérito de investigação. A Polícia Federal ainda não tem pistas do produtor rural desaparecido.
O delegado da Polícia Federal de Porto Seguro, no sul da Bahia, Eriosvaldo Renovato, evita falar em assassinato com ocultaçaõ de cadáver. A versão oficial é que Raimundo Domingues Santos estaria sendo mantido refém há quase 60 dias.
Núbia Alves dos Santos, filha do agricultor, acusou os índios de terem sequestrado o pai. Segundo o delegado, um amigo do produtores estava com Raimundo no momento em que ele foi pego pelos índios, mas que conseguiu fugir. A testemunha confirma o sequestro em depoimento. “Entretanto, não podemos confirmar a informação”, destacou o delegado.
A testemunha que presenciou o sequestro informou que cerca de 30 indígenas armados com revólveres, pistolas e espingardas sequestraram o produtor. O homem relatou em seu depoimento à Polícia Federal que conseguiu fugir pelo mato e andou 14 km até conseguir ajuda com moradores que o levaram até o município de Itamaraju.
De acordo com Núbia, o produtor Raimundo Domingues Santos teria recebido um comunicado de um cacique no dia 8 de agosto para buscar animais e pertences que estavam na fazenda ocupada pelos índios. Ao chegar no local, ele foi feito refém.
"Eles estão alocados na propriedade de meu pai e de outros fazendeiros também. Quando ele chegou lá, verificou que estava faltando alguns animais e recebeu a informação que o cacique da tribo queria falar com ele. Foi aí que ele seguiu para a fazenda em que o cacique estava", relatou Núbia. A filha do produtor informou que ele conversou com o cacique, mas ao sair para ir embora, foi amarrado e agredido pelos índios, que estavam armados. 
Fonte: Blog Questão Indígena

Notícias Agrícolas

terça-feira, 7 de outubro de 2014

TV MAROS FECH 07/10/14 - PAUSA PARA RESPIRAR -


Resumo do dia 07 de outubro de 2014

Terça, 07/10/2014 " DIA PREVISÍVEL " O dia no mercado cafeeiro foi até certo previsível, se analisarmos, as boas e fortes volatilidades presenciadas nos terminais de NY e Londres nos últimos pregões. Investidores de um forma em geral, resolveram acalmar as cotações afim de consolidar o atual espaço de trabalho e desta forma, nenhum grosseiro movimento foi presenciado. Vale ressaltar, que apesar deste comportamento defensivo, importantes suportes foram mantidos, tanto em NY quanto em Londres, o que numa visão técnica, pode ser considerado construtivo ao negócio café e principalmente, aos anseios de muitos do setor. Temos que lembrar em consideração, de que o mercado precisa desta " pausa para respirar " afim de dar aos atores envolvidos, um tempo para ajustar suas carteiras dentro da nova realidade mercadológica. Com relação ao clima no cinturão produtivo, o cenário permanece o mesmo, ou seja, tempo aberto e sem previsão de chuva representativa nem generalizada, para os próximos 7/10 dias. Agora, o mercado interno, ainda não foi contagiado pela " euforia " das bolsas... Os envolvidos estão meio tontos com tanta volatilidade e assim, estão preferindo esperar um pouco para ver, realmente, que postura deverão tomar daqui para frente. Mas se vale a menção, o setor produtivo, apesar das boas volatilidades presenciadas, também não aumentou sua exposição na ponta vendedora deixando, desta forma, as praças de comercialização operando dentro de um grande vazio de ofertas e expectativas.


Pesquisar este blog